domingo, 10 de julho de 2011

Mudar?



E se precisar voltar?

Refazer a estrada?

Cortar a grama e concertar a vida, ou reconcertar, recomeçar diferente.

Qual a parte pode ser refeita? Anulada?

Onde começo a podar meus erros, podaria meus tropeços?

Como caminhar reconhecendo as pedras, aquelas pedras que no primeiro olhar eram preciosas, as que brilhavam sob a luz do sol, e as que reluziam com as estrelas?

Logo elas que se tornaram simples pedras, um sólido e fosco mineral.

Serviram pra construir todo o castelo, que será reconstruído, reformado ou implodido.

Meus dias teriam mais estrelas

e minhas noites teriam mais Sol?

Sempre há algo mais, um presente a ser refeito,

Um futuro perfeito de um sujeito refeito.

Parlapatéia mutante...

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