segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Amor...



Amor...
Quem sou eu pra defini-lo,
experimentei tantas vezes, que só sei amar o imprevisivel e ao extremo...
E ele vem, e olha com canto dos olhos,
vc sabe que não pode deixa-lo passar, e ele olha denovo,
e ele sabe o que quer....
porque vc o quer!!!
E ao amor, só cabe sucumbir..
E quando ele é nobre, vem cheio de dedos e desejos...
E nunca é sujo, quanto muito empoeirado, mas...
nada que um espanador de bom senso não resolva..
Segue ao lado da verdade, e a mentira se não for sua realidade, te deixa ir...
Aqui, só fica a vida que te merece...
E euuu...não vim pra amar por menos...
Quero tudoo, gelo na barriga, mariposas no estomago...
Sinto o cheiroooo de desejooo,
e quero minha pele na sua colada,
como se nunca estivesse passado por outro lugar...

Parlapatéia...

2 comentários:

  1. amor!!! esse é de doer. ao encontrar o amor, que veio depois de uma paixão avassaladora e tantos outros sentimentos estranhos, esse tal amor aparece e nos consome de tal forma que as vezes vivemos por ele, o que pode ser prejudicial. mas como saber se não entrar nesse barco sem rumo e com apenas uma certeza.. se for recíproco, com toda certeza ele será uma festa.
    O Terrível

    ResponderExcluir
  2. É assim, só!
    Quantas facetas tem o amor? Quantas vezes podemos senti-lo e ter a certeza que naquele copo nunca mais beberemos?
    Leve como a brisa, bravo como o mar, como será o amor perfeito, aquele que todos sonham encontrar e que todos acham que não existe?
    Será que é porque não sabemos olhar? O que há de imperfeito num amor? Só porque ele acaba? Só porque foi frágil?
    Se ele um dia existiu, se bastou! Com suas deficiências e percalsos, ainda sim foi amor perfeito, foi amor eterno, pois quando morava no meu coração durava para sempre na intensidade de um único segundo, com a sensação de uma vida inteira!

    ResponderExcluir